E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
domingo, 19 de junho de 2011
filhos II
São meus esses pupilos...
E eu sou livre para senti-los!
(Eu sou como um vaga-lume
emprestando luz aos grilos).
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