(Me escraviza, Julieta,
que eu sou o teu Romeu...)
Quero ser servo do verso
ou prazer não encontro eu!
E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
sexta-feira, 25 de outubro de 2013
dolce
Teu sorriso está vestido.
teu rosto é encoberto, sério...
Enche-me de amor dorido
de fascínio
de mistério...
teu rosto é encoberto, sério...
Enche-me de amor dorido
de fascínio
de mistério...
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