E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
véu
Que de amores sempre caias,
tudo recompensa a dor.
Como o vento insufla as saias
tu me inspiras ao amor...
Gostei. :)
ResponderExcluirE descobri agora a pouco que não seguia seu blog ainda! Mas esse erro absurdo já foi corrigido e agora não perco as atualizações! hehe Beijo!