Ó menino
saturnino,
já não toca mais o sino.
Costumavas ser meu hino,
o meu doce paladino...
Que aconteceu contigo?!
(ou será que foi comigo?...)
Não exalas mais perigo,
já não peço por castigo.
Deixa estar, profundamente:
encontrei um ombro-abrigo...
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