E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
segunda-feira, 28 de janeiro de 2013
roseiral
Nada daquilo que existe
- do arrebol ao arco-íris -
ao teu encanto resiste.
Tudo é para conseguires.
Nenhum comentário:
Postar um comentário