E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
terça-feira, 2 de julho de 2013
bala de côco
Não, não queiras só mamar
ou somente amamentar.
A vida quer e precisa
inventar-te outro pedaço.
Inventar um outro jeito
de um pouco te acarinhar.
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