E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
terça-feira, 16 de julho de 2013
à luz da lareira
"Não me deixem ir tão só,
Tão só, transido de frio..."
Ah, Mario, que me ensinaste tantas imagens...
Linda imagem esta!
És um avô deixado ao relento
todo lento e arredio...
Nenhum comentário:
Postar um comentário