terça-feira, 18 de junho de 2013

"menos que nada, etéreo sopro" - a uma bailarina

Ah, menina-vento...

que tarde tão fresca
sopra em teus cabelos!

Rajada de alento
à minh´alma de apelos.

Se eu não posso viver-te,
se eu não posso dançar-te,
ao menos de longe
serei tua parte:

Derrama no palco
o teu corpo de arte...

Nenhum comentário:

Postar um comentário