E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
terça-feira, 18 de junho de 2013
"menos que nada, etéreo sopro" - a uma bailarina
Ah, menina-vento...
que tarde tão fresca
sopra em teus cabelos!
Rajada de alento
à minh´alma de apelos.
Se eu não posso viver-te,
se eu não posso dançar-te,
ao menos de longe
serei tua parte:
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