E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
ensaio de oração
"ai meu Rio de Janeiro,
pára de me olhar assim!
Que este teu olhar de anjo
te transforma no meu fim.
De pra ti dizer que sim
de pr´aí me transportar.
De morar numa cidade
que casou o céu com o mar."
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