E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
quarta-feira, 5 de junho de 2013
dedos de noiva
como a um copo de lírio
à noite serena
lhe caem as pétalas de prata
caramelos escorrem,
formosa,
deste teu nome de nata...
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