E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
segunda-feira, 18 de novembro de 2013
onde mora a flor
Eu não tenho nome, exalo.
Moro tudo em que me calo.
Meu perfume deu-me um nome,
mas meu nome deu-se ao vento!
Vem calar-te tu também,
sente o mar que sopra além...
...do falar vem o teu pranto!
Bebe o copo
do meu Canto.
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