segunda-feira, 18 de novembro de 2013

onde mora a flor

Eu não tenho nome, exalo.
Moro tudo em que me calo.
Meu perfume deu-me um nome,
mas meu nome deu-se ao vento!

Vem calar-te tu também,
sente o mar que sopra além...

...do falar vem o teu pranto!
Bebe o copo
do meu Canto.

Nenhum comentário:

Postar um comentário