E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Eu não quero retirar
tudo aquilo que eu disse..
O que eu quero é perdoar
essa minha maluquice.
O que eu quero é afagar
toda santa esquisitice.
Esperar perambular
o que quis que não se visse.
Nenhum comentário:
Postar um comentário