E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
quente canção
entre o pássaro
e o haver sol
ardente lateja
o rouxinol
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