E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
sábado, 31 de agosto de 2013
para Mario
Ah, meu céu de ouro bordado,
meu leonino ensolarado!
Nem sei quem é mais felino:
tu ou teu verso menino...
Nenhum comentário:
Postar um comentário