E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
sábado, 31 de agosto de 2013
convite
Chega aqui, meu bom poema
(mais fiel dos meus amantes...)
Biólogo e Professor, aposentado por laudo médico, vou aleatoriamente divulgando o Ver de Vida, dedicado à causa ambiental. Talvez eu ainda possa ensinar.
Clara
ResponderExcluirBiólogo e Professor, aposentado por laudo médico, vou aleatoriamente divulgando o Ver de Vida, dedicado à causa ambiental. Talvez eu ainda possa ensinar.
www.verevida.blogspot.com.br
Que a sua jornada seja luminosa e feliz.
Cláudio
ara