E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
ancorando
Que engraçado ir te encontrar
vestida de ver o mar.
Tu com cara de esperar
que eu não te venha a lembrar!
Obrigada, parabéns.
Bom saber que tu me tens.
Nem tanto ao mar...
Sim, por certo.
Terra à vista
é estar mais perto.
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