E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
blue note
E és tu meu pó de estrela,
o azul do meu caminho.
Um azul de rosa bela
que aceitou o seu espinho...
Nenhum comentário:
Postar um comentário