sereias súbitas

E assim vai o poeta, como hábil escultor/esculpindo em pássaro/imprimindo em nuvem/o seu amor/com lápis de cor./Lapida em tudo que é morto/quanto é bom ser vivo./Tudo que um dia foi e quis ser de novo/emerge a pleno no coração do poeta./Sereias que súbito sobem à superfície.

terça-feira, 20 de maio de 2014

Quem viver,

verão.
Postado por Clara Cruz às 18:53 Nenhum comentário:
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Quintana, padrinho.

"Quem foi que ao rezar por mim Mudou o rumo da vela Para que eu desperte, assim, Como dentro de uma tela? Um azul do céu mais alto, Do vento a canção mais pura E agora... este sobressalto... Esta nova criatura!"

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Clara Cruz
Oi. Sejam bem-vindos! Este é um espaço para compartilhar coisas bonitas de todas as espécies: º fragmentos poéticos oriundos de minha análise pessoal º poemas, meus e de outros º esboços escritos sobre contos de fadas Bom passeio! Clara
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